terça-feira, 11 de outubro de 2011

By Martha Medeiros

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente.


Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande, é a sua sensibilidade sem tamanho.




O tempo não cura tudo. Aliás, o tempo não cura nada, o tempo apenas tira o incurável do centro das atenções.


Tenho juizo, mas não faço tudo certo, afinal todo paraíso precisa de um pouco de inferno!


Quando olho para o meu passado, encontro uma mulher bem parecida comigo - por acaso, eu mesma - porém essa mulher sabia menos, conhecia menos lugares, menos emoções.


Saudade a gente tem é dos pedaços de nós que ficam pelo caminho.


O destino decide quem entra na minha vida. Minha atitude decide quem fica.



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